"Esta semana vou nomear uma comissão judicial para investigar e chegar ao fundo do que se passou em Shakahola com Mackenzie e todos os seus colaboradores", disse o Presidente, referindo-se aos crentes que foram encontrados mortos na quinta de Paul Mackenzie, na floresta de Shakahola, no condado de Kilifi, que servia também de sede da Igreja Internacional da Boa Nova.
"Vou manter consultas com os nossos líderes religiosos para criar um grupo de trabalho para podermos eliminar todas as personalidades que querem abusar da religião para gerir negócios e coisas que nada têm a ver com a religião", disse o Presidente do Quénia, um país onde existem dezenas de cultos e crenças religiosas.
Na semana passada, Ruto tinha classificado o "massacre de Shakahola" como um ato de "terrorismo" e assegurou que o Quénia não vai tolerar "as pessoas que querem pregar sermões enganosos que causam mortes". (LUSA)

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